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terça-feira, 21 de maio de 2013

Emoções



Ha coisas na vida da gente que nos deixam felizes... 
Ha outras que com o tempo se revelam e só nos causam sofrimento.
Ha outras ainda que aos poucos nos decepcionam, ate o ponto que o entusiasmo morre e ai já não sentimos mais emoção. 
Os relacionamentos são assim (as vezes)... 
No inicio nos transmitem tanta coisa boa, tudo é perfeito, o tratamento, o jeito de falar, de andar, de sorrir... o
coração bate mais forte, as pernas tremem... 
Com o tempo, com a visão do dia-a-dia, com a intimidade, as pessoas já não parecem mais tão perfeitas para nos.
As amizades acabam, os namoros, os noivados, casamentos acabam, os encantos são quebrados, a magia é
descoberta e não conseguimos mais enxergar as coisas boas que a outra pessoa tem... 
Analisamos tudo por um prisma implacável, que só nos diz a pura verdade, só no diz o que tem dentro da gente, o
sentimento mais profundo, a percepção e a intuição de que aquela pessoa não tem mais lugar nas nossas vidas.
A vida é assim... encantamentos e decepções, amores e ilusões, alegrias e tristezas, saudade e indiferença, satisfações e frustrações... 
A única coisa que fica, é a lembrança de momentos bons, de palavras de carinho, de um olhar, de um sorriso, do
toque da pele, do cheiro, do sentimento que se foi. 
A única sobrevivente é a esperança de um dia encontrarmos tudo isso novamente e que dessa vez o encantamento dure muito, muito tempo em nossas vidas. 
Todos nós precisamos amar e ser amados, todos nós precisamos de alguém que nos de carinho, que goste verdadeiramente, sem querer nada em troca, sem interesses escusos ou conveniências momentâneas, nos ame pelo o que nos somos, com todos os defeitos, com todas as virtudes... 
Todos nos precisamos ser felizes!
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. 
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive, já morreu!


Autor desconheço
Colaboração: Carlos E. Della Justina

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